A elite publicitária

domingo, 11 outubro, 2009

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A turma de Publicidade e Propaganda do 2º Semestre de 2007 turno matutino do UniCEUB acabou. Neste 2º semestre de 2009 não foi aberto matrícula para esta turma, Juliana desistiu do curso e eu migrei para o turno noturno, nós éramos os últimos integrantes originais da turma. A última turma do currículo “velho”. Antes disso, desde o início teve gente que dessitiu do curso, mudou de turno, de faculdade, de currículo, de idéia, em fim cada um tomou seu rumo, mas agente se encontra por aí, se esbarra. Uma turma que não foi fácil, várias panelinhas, mas tivemos bons momentos.

E este blog também acabou. O último post foi de 30 de novembro do ano passado (2008),  Juliana que o escreveu.

Mas todo seu conteúdo será mantido online como registro de uma experiência bastante construtiva. Ele ainda é visitado, e não é pouco, no mínimo 10 visitas por dia. Por quem? Sei lá, qualquer um, já que os assuntos aqui tratados ultrapassavam a sala de aula e os trabalhos aqui disponíveis, realizados pela turma são referencia por quem procura o tema deles.

Então lá vai um resumo das atividades:

Foram 185 posts, 449 comentários, 5 páginas, 30 categorias, 324 tags. Tinhamos os links com informações sobre estágio. Fomos convidados pelo site do Programa Avesso para uma parceria. Chegamos a ter 3840 visitas por mês. Depois da última postagem, o blog recebeu 8116 visitas (até 10/10/2009). Mais de 15 trabalhos acadêmicos encontram-se disponíveis. No início do blog a professora Mônica Prado deu força a minha iniciativa. Houve integração com o Flickr , tivemos 228 fotos. Eu fui o criador, administrador e juntamente com Juliana Machado autor de informações que puderam ser discutidas entre os alunos, professores, e até além disso promoveu a discussão sobre o que acontece fora da sala todos os dias no mundo, na comunicação e especificamente na publicidade com gente de outros lugares. Também usamos o ClustrMaps, esse aplicativo que mostra a localização dos nossos visitantes:

Locations of visitors to this page

O nome Elite Publicitária foi a sequência do endereço do e-mail da turma (elitepublicitaria [@] gmail.com) que foi criado anteriormente pela nossa colega Thaiane. Antes do blog também foi criado uma comunidade no Orkut pelo nosso colega Lucas Beraldo, ambas ferramentas muito bem utilizadas. O ESPAÇO ALUNO ainda estava començando…

Agora avalio que tudo foi muito bom, uma ótima experiência, saudades de algumas coisas.
Abraços a todos.
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Marcelo Ribeiro
: Desing pra quê?
http://www.marcelo-ribeiro.blogspot.com
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Novo comercial de cemitérios Memorial

quarta-feira, 5 novembro, 2008

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Produtora: ATI Stduio
diretor: Marcos Tseng

Grupo Memorial


FOTO: Rebeca Gusmão treina para dar início à carreira no futebol feminino

segunda-feira, 27 outubro, 2008

Nadadora será reforço da Ascoop, de Brasília, na Liga Nacional do esporte

Rebeca Gusmão já treina para estrear na Liga Nacional de Futebol Feminino. A nadadora vem jogando em nível universitário em Brasília desde que foi banida das piscinas e fará parte do time da Ascoop, da capital federal. Rebeca ainda se adapta ao mundo da bola, mas se mostra feliz por estar em um esporte coletivo

GLOBOESPORTE.COM Brasília

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/0,,MUL835798-9645,00-FOTO+REBECA+GUSMAO+TREINA+PARA+DAR+INICIO+A+CARREIRA+NO+FUTEBOL+FEMININO.html


Debate do filme: Test – Casa do Zezinho (PRATA EM CANNES)

quinta-feira, 23 outubro, 2008

Aula de Psicologia do dia 23/10 – Prof.ª Joana Bicalho

Comportamento em grupo, como isso se dá?

No filme uma pessoa pára e conversa com a criança “engomada” e logo depois várias outras também param e se envolvem. Por quê? Por que ninguém ajudou o menino de rua? Por que a criança de rua não foi vista e criança “engomada” foi? A criança de rua é invisível, parte do cenário, simplesmente ignorada. Todos os dias, vemos e fingimos não vê-las: na ruas, calçadas, estacionamentos, semáforos, entradas de supermercados e restaurantes. Quantas crianças “engomadas” você já viu perdidas em shoppings ou nas ruas? Qual a diferença? As duas são crianças.

Ignorar é mais fácil e cômodo que ajudar uma criança a ter educação, saúde e carinho, afinal não é responsabilidade sua, é do Estado, ou de outra pessoa, não sua, você já faz muito quando dá esmola. Hipocrisia. Porém, procurar os pais de uma criança que já tem tudo não é trabalho algum, não custa nada ajudar, você estará fazendo uma boa ação. É hipócrita também definir valores de caridade e solidariedade assim: com a falta de compromisso selado na nossa cegueira diária. Cumplicidade. É deixando de fazer o bem que somos cúmplices da miséria desse país e do mundo.

Marcelo Ribeiro

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Creio que na cena A, as pessoas já estão habituadas a ver crianças nas ruas, jogadas sem ter o que fazer, o que comer, trabalhando para ganhar o pão de cada dia e muitas vezes não conseguem e ninguém se preocupa, porque a criança não faz parte do seu mundo é como se fosse um mundinho à parte. Já na cena B, a criança faz parte do meio daquelas pessoas que estão passando pela calçada e por isso se acham no dever de ajudá-la, de saber porque ela está ali, pode ser que ela esteja perdida ou fugiu de casa.

As pessoas só dão valor no que está à sua frente, ou seja, o que elas querem ver enxergam o que está na sua rotina diária, mas ver mesmo é só o que querem ver se verdade.

Gisane Vasconcelos

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Comportamento de Influencia de grupos:

Em relação ao vídeo a Casa do Zezinho, com Matheus Braga de 5 anos de idade, a sociedade não liga para o mundo, só ligam mesmo com a influencia das pessoas, ou quando elas se importam com a mesma classe social. O mundo estar totalmente desligado aos pobres e as classes mais baixas da sociedade. Por que, na minha opinião não tem como ajudar eles, que eles podem ser agressivos ou não gostarem da ajuda e como a gente vai ajudá-los se não consegue  manter uma comunicação coerente?! E assim, em relação a uma criança de 5 anos de idade, ela é ingênua, não tem noção das coisas e da realidade além do mais, que ela pode fazer?

Flora Maria Magalhães Roncisvalle

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Comportamento em Grupo

No vídeo a “Casa do Zezinho” mostra como uma criança de rua é tratada totalmente diferente por uma criança de classe média.

Quando as pessoas se deparam com uma criança de classe média, elas param para ajudar, oferecem ajuda, perguntam se está perdida e etc.

Já quando passam e olham uma criança pobre e está mal vestida, suja, passam e nem se quer oferecem alguma ajuda, ou seja, acho eu que as pessoas que passam por ali devem pensar que aquela criança já deve ser acostumada com aquela situação.

As pessoas tinham que ser mais solidárias com aquelas pessoas que passam por necessidades.

Patrick Bentim Rosa

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Na propaganda, fica evidente o quanto um olhar pode influenciar nos outros. A partir do momento que uma pessoa se aproxima da criança “limpinha”, outras começam a se aproximar e querer saber o motivo desta estar ali, sozinha.

Já no caso da criança “pobre”, os olhares são totalmente diferentes. Ou melhor. Nem sequer existem. Ela não é vista. Ninguém se preocupa com o fato de um menino de 5 anos de idade estar sentado no meio da calçada, sozinho, apenas porque, diferente do outro, este é pobre. Sendo, que, propositalmente, foi colocada a mesma criança, na mesma situação, mas em condições opostas.

Dessa forma, podemos perceber como os nossos princípios estão invertidos. Talvez, se apenas uma pessoa tivesse se interessado em conversar e se aproximar do menino pobre, as outras acabariam fazendo o mesmo. Fica claro o quanto apenas uma atitude pode mudar o mundo.

Milena Bites

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Mais propagandas:

http://www.empresaresponsavel.com/html/pag_campanha_01.html


Curso Planejamento de Mídia na Internet

terça-feira, 21 outubro, 2008

A quem interessar…

Mais informações no site:

http://www.sinaprodf.com.br/index.asp?inc=seminarios


IV Congresso Brasileiro de Publicidade

sexta-feira, 18 julho, 2008

Por Jú <juzao1303@hotmail.com>

Links sobre o IV Congresso Brasileiro de Publicidade:

Jornal Nacional

Último Segundo


Convite

quarta-feira, 4 junho, 2008

O modelo tradicional de Publicidade está fadado a uma transformação iminente graças às novas ferramentas presentes na Internet e com a TV Digital, e a imagem que se tem desse futuro não é clara, ninguém sabe como será a publicidade no futuro de 5, 10, 20 anos ainda, mas experiências estão acontecendo todos os dias, este é o cenário no mundo e no Brasil também!

Então porque não participar? A democratização da divulgação e troca de informação/opinião, aliada a velocidade que os blogs/flogs e videoblogs permitem a um nicho (por exemplo publicitários) que produz conteúdo especializado, consome e interage cria também um espaço para vender mais publicidade.

Com isso senhores e senhoras, o blog vai mudar. A proposta é que qualquer um possa postar.

Juliana Machado, Cássio Arruda e Sara Régia vêem contribuindo com conteúdo deste Blog, sempre tem se creditados seus nomes.

Faço o convite a todos os colegas que quiserem contribuir com informação e opinião não somente restrito ao ambiente da sala de aula, mas do universo da Comunicação: sejam autores de conteúdo neste veículo, o blog Elite Publicitária. Para isso é necessário criar uma conta no WordPress. Depois de criar a conta me informe o endereço e-mail que foi usado no cadastro assim farei o convite para você ser um “Autor” no Blog.

Estamos abertos a sugestões.

Marcelo Ribeiro


Bonecos e outros

sábado, 31 maio, 2008

http://www.flickr.com/photos/ateliercasadotrem/


Links – Podcasts

sábado, 3 maio, 2008

Uma nova seção de LINKS foi criada, Podcasts.

Rádio CBN

http://cbn.globoradio.globo.com/cbn/podcast/comentaristas.asp


RapaduraCast

http://www.cinemacomrapadura.com.br/blog/category/rapaduracast/

Quem sabe o Elite Publicitária não venha a ter um podcast futuramente?

Pra quem ainda não se tocou, seria interessante desenvolver alguma propaganda, publicidade, seja até com mesmo merchandising em podcasts.


Entrevista de Duda Mendonça

sábado, 3 maio, 2008

Por Jú <juzao1303@hotmail.com>

Entrevista de Duda Mendonça.
Revista “Época” .
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83518-5856-520-1,00-NAO+QUERO+MAIS+ABORRECIMENTO.html